Royal Air Maroc terá quarto voo semanal entre São Paulo e Casablanca
Ampliação das frequências está marcada para ocorrer a partir de 2 de dezembro
A Royal Air Maroc (RAM) vai ampliar sua presença no Brasil com o lançamento de uma quarta frequência semanal na rota direta entre São Paulo (GRU) e Casablanca (CMN), a partir de dezembro de 2025.
O novo voo parte de Casablanca no dia 2 de dezembro e de São Paulo no dia 3, reforçando a ligação entre a América do Sul e o Norte da África.
Com a nova operação, a companhia passará a voar quatro vezes por semana entre as duas cidades, a única rota da empresa no continente.
A aeronave escalada para o voo é o Boeing 787-9 Dreamliner com duas classes, executiva e econômica em configurações diferentes, dependendo do jato.
Veja como ficarão os voos:
São Paulo (GRU) → Casablanca (CMN): terças, quartas, sextas e domingos | 00h30 → 13h25 (hora local)
Casablanca (CMN) → São Paulo (GRU): segundas, terças, quintas e sábados | 16h50 → 22h30 (hora local)
A decisão de aumentar a oferta reflete o bom desempenho da Royal Air Maroc no Brasil desde a retomada da rota em dezembro de 2024. Segundo a companhia, as taxas de ocupação têm superado 80%.
“O Brasil sempre nos recebeu de braços abertos. A nova frequência é fruto da confiança que construímos com nossos passageiros e parceiros. Seguiremos investindo para fortalecer essa relação”, disse Othman Baba, diretor regional da Royal Air Maroc para a América do Sul.
Casablanca é opção de hub para Europa, África, Ásia e América do Norte
O voo entre São Paulo e Casablanca tem duração média de 9 horas. Na capital marroquina, a RAM opera a partir de um terminal exclusivo no aeroporto Mohammed V, que funciona como hub para mais de 90 destinos em 46 países na Europa, África, Ásia e América do Norte.
Além da conectividade, a Royal Air Maroc oferece uma franquia de bagagem generosa que inclui duas malas de 23 kg na classe econômica e três de 32 kg na executiva sem custo adicional.
A empresa aérea está em meio a um plano de expansão para aproveitar a alta na demanda turística do país, que receberá a Copa do Mundo da Fifa em 2032, junto de Portugal e Espanha.