ANAC vai participar de revisão do Boeing 737 MAX modificado

Agência brasileira foi convidada pelo FAA para integrar o grupo que vai revisar as atualizações do 737 MAX realizadas recentemente pela Boeing
O primeiro voo do 737 MAX durou duas horas e 47 minutos (Boeing)
O primeiro voo do 737 MAX durou duas horas e 47 minutos (Boeing)
O primeiro voo do 737 MAX 9 durou duas horas e 42 minutos (Boeing)
O primeiro voo do 737 MAX 9 durou duas horas e 42 minutos (Boeing)

A Administração Federal de Aviação (FAA) dos Estados Unidos anunciou que realizará uma revisão técnica das modificações no Boeing 737 MAX em parceria com nove autoridades de aviação internacionais, incluindo a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC). O processo será iniciado a partir de 29 de abril e deve se estender por 90 dias.

Além da ANAC, também participação do processo de revisão as autoridades de aviação da Austrália, Canadá, China, União Europeia, Japão, Indonésia, Cingapura e Emirados Árabes Unidos.

Como explica o FAA, as equipes vão avaliar os aspectos do sistema de controle de voo automatizado do 737 MAX, incluindo seu design e a interação dos pilotos, para determinar sua conformidade com todas as regulamentações aplicáveis e para identificar aprimoramentos futuros que possam ser necessários.

O sistema de aumento de características de manobras (MCAS) está relacionado aos dois acidentes recentes com o 737 MAX, que deixaram um total de 346 mortos. Por conta disso, toda frota do avião da Boeing (quase 400 aeronaves) está parada no mundo todo desde o início de março.

O grupo formado pelo FAA para revisar as modificações do 737 MAX também conta com a participação da NASA.

Na semana passada, a Boeing informou ter completado os voos de testes com o 737 MAX atualizado. Para voltar a operar, a aeronave ainda precisa de uma nova certificação de órgãos de aviação, começando pelo FAA nos EUA.

Veja mais: Jato executivo Praetor 600, da Embraer, é certificado pela ANAC

 

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