Azul foi a companhia aérea mais pontual do Brasil em 2017

Mais de 85% de todos os voos da empresa ao longo do ano decolaram ou aterrissaram dentro de até 15 minutos do horário previsto
O desconto da Azul na Black Friday é 20%, válido para voos com embarques em 2018 (Airbus)
Com 174 assentos, o A320neo foi autorizado pela ANAC a operar no Santos Dumont (Airbus)
O desconto da Azul na Black Friday é 20%, válido para voos com embarques em 2018 (Airbus)
A Azul possui a frota mais diversificada do Brasil, operando desde aviões regionais a jatos de longo curso (Airbus)

A Azul Linhas Aéreas foi a companhia mais pontual do Brasil em 2017, de acordo com dados aferidos pela FlightStats, instituição independente que monitora a pontualidade das empresas aéreas de todo o mundo. Segundo a organização, a empresa ficou em primeiro lugar no mercado brasileiro nas quatro principais métricas de avaliação, que levam em consideração pousos e decolagens que acontecem dentro de até 14 e 15 minutos do horário previsto.

Como aponta instituição, 87,54% das decolagens (D15) e 85,51% das aterrissagens (A15) de voos da Azul aconteceram dentro de até 15 minutos do horário estipulado. Seguindo esses mesmos quisitos, a segunda companhia aérea brasileira mais pontual foi a Gol, seguida por Latam e Avianca, pela ordem (confira abaixo os índices de pontualidade de cada empresa).

A Azul também apareceu bem colocada no ranking de pontualidade da consultoria britânica OAG, ocupando a primeira posição entre as companhias low-cost (baixo-custo) das Américas, e a quinta no mundo no ano passado, com 84,14% dos voo operando nos horários programados.

Para o presidente da Azul, John Rodgerson, a boa colocação da empresa em índices de pontualidade é fruto de investimentos em processos de qualidade. “Temos uma operação com mais de 800 decolagens diárias espalhadas por todo o país. Fechar o ano como a empresa mais pontual do Brasil e a mais pontual das Américas, por duas instituições extremamente importantes para o setor, só comprova o altíssimo nível de comprometimento que todos da Azul têm em fazer com que nossos clientes cheguem aos seus destinos em segurança e em tempo para aproveitarem aquilo que é importante para eles”, destaca o executivo.

Um dos investimento mencionados por Rodgerson foi a instalação de uma estação meteorológica no Centro de Controle de Operações na seda da Azul, em Barueri (SP). “Essa inovação trouxe ótimos resultados para a companhia e contribuiu com a qualidade de nossa performance operacional”, explicou o presidente da companhia.

Veja mais: Azul utiliza aviões da Pilatus para melhorar eficiência operacional

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  1. Não é um resultado surpreendente, pra falar a verdade não fazem mais que a obrigação, pensem um pouco, o Hub da Azul é Viracopos onde ela opera praticamente sozinha Latão, Gol e Avianca tem pouco voo pra VCP, um aeroporto que nunca vi fechado por conta do clima, que tem menos movimentos de pousos e decolagens, portanto menos sujeito a espera por tráfego intenso, e se o Avião sai de VCP no horário, salvo questões climáticas no destino final, o mais lógico é que no retorno ele também saia no horário, só se eles fossem muito ruins para se atrapalharem sozinhos.

  2. No meu entendimento a AZUL é a melhor companhia aérea do Brasil. Residi 12 anos nos Estados Unidos e a AZUL BRASILEIRA é quase igual a JET BLUE AMERICANA na qual viajei muitas vezes de Miami para Nova York no aeroporto de Fort Lauderdale.

  3. “Quando decola” é pontual. Das três últimos vôos de Xapeco para Porto Alegre duas foram cancelados. Ontem dia 05/01/18 o vôo foi cancelado de novo. Os compromissos dos passageiros pelo visto não tem importância.

  4. azul low-coast? o preço das passagens são caríssimos, pelo menos da cidade em que moro pro hub principal ou GRU/GIG.

  5. Todos nós torcemos para que as empresas brasileiras consigam se consolidar nos mercados em que atuam. É com muita tristeza que lembramos da Transbrasil, Varig e, principalmente, VASP. Infelizmente seus administradores talvez não tenham conseguido entender os rumos que a aviação tomou a partir dos anos 80s. O resultado está aí para que todos possam ver.
    Quanto a Azul realmente trata-se de empresa aérea que cativou seus passageiros, acredito eu por conta da simplicidade que nos atende, embora eu já tenha visto falhas terríveis. Casal de idosos que viajava de Campinas para Londrina foi parar em Presidente Prudente e de lá até o destino colocaram todos numa van e os fizeram amargar horas de rodovias mal conservadas e perigosas. Isso tudo porque o casal pagou em ida e volta LDB – VCP – LDB a bagatela de R$ 1.300,00 cada um, enquanto o mesmo percurso a partir de Congonhas é de R$ 450,00. Se não houver concorrência para a Azul em Campinas não se sabe aonda irão parar os preços adotados pela Aérea.

  6. Nathan, essa questão realmente é complicada. Mas tem uma explicação: sob a perspectiva do dólar, a Azul é sim uma empresa “low-cost”. O grande problema é o nosso poder de compra aqui no Brasil. Mesmo low-cost, ainda é caro para nós que ganhamos e pagamos nossas contas em Reais.

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