Aviões diferentes que não vingaram

Se tivessem entrado em serviço, algumas tecnologias aeronáuticas poderiam ter mudado os céus

Difíceis de construir e sem função no plano atual, muitos projetos acabaram abandonados
Difíceis de construir e sem função no plano atual, muitos projetos acabaram abandonados

Avião comercial supersônico

Objetivo: dar o segundo passo na era dos jatos comerciais ao encurtar distâncias e o tempo de voo.

O Concorde podia voar entre Paris e Nova York em apenas três horas (Air France)
O Concorde podia voar entre Paris e Nova York em apenas três horas (Air France)

A história do Concorde e em parte do seu rival soviético, o TU-144, é conhecida. O que pouca gente se lembra é que até a Boeing quase entrou na parada com um supersônico de passageiros gigante no final da década de 60. Alguns podem argumentar que o Concorde ao menos deu certo já que esteve em operação por quase 18 anos, mas há de se reconhecer que o plano de ver apenas jatos supersônicos voando hoje não só não deu certo como continua sendo uma utopia para os próximos anos.

O que aconteceu: novamente o alto custo do combustível acabou com qualquer chance de um supersônico comercial vingar. Como não basta apenas quebrar a barreira do som, mas sim voar a pelos menos o dobro da velocidade dos atuais jatos, o desafio continua a ser imenso. A esperança é que os jatos executivos supersônicos hoje em projeto comecem a mudar essa realidade aos poucos.

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