Estudo mostra partes mais seguras do avião em casos de acidentes

Levantamento da revista Time aponta que quem viaja no meio e nas últimas fileiras da aeronave tem mais chances de sobreviver em caso de queda

A taxa de mortalidade é de 32% para quem viaja na parte traseira da aeronave, contra 39% de quem vai na frente (Imagem - Revista Time)
A taxa de mortalidade é de 32% para quem viaja na parte traseira da aeronave, contra 39% de quem vai na frente (Imagem - Revista Time)
A taxa de mortalidade é de 32% para quem viaja na parte traseira da aeronave, contra 39% de quem vai na frente (Imagem - Revista Time)
A taxa de mortalidade é de 32% para quem viaja na parte traseira da aeronave, contra 39% de quem vai na frente (Imagem – Revista Time)

Uma pesquisa elaborada pela revista Time baseada em dados da Agência Federal de Aviação dos Estados Unidos (FAA), mostrou que as fileiras do meio e da traseira de uma aeronave são as partes mais seguras para se viajar. O estudo foi realizado a partir de análises de acidentes aéreos com sobreviventes e mortos nos últimos 35 anos.

Portanto, estatisticamente, quem viaja nessas fileiras têm maiores chances de sobreviver no caso do avião se acidentar. A revista ainda destaca que nas fileiras do meio as chances aumentam quando uma pessoa senta do banco do meio, entre outros dois passageiros. Já o fundo do avião, nas últimas poltronas, é o lugar onde são encontrados mais sobreviventes.

O estudo mostra que o índice de mortes, nos casos analisados, é de 32% para quem viaja na parte traseira da aeronave. Já nas porções central e frontal da aeronave, os números vão para 39% e 38%, respectivamente.

O lugar mais “perigoso”, de acordo com a revista, são os assentos no corredor e no meio da cabine, com índice de 44% de mortalidade. Entretanto, após o acidente, quem viaja nessa parte fica mais perto das saídas de emergência.

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Como a própria revista afirma, voar é muito seguro, especialmente quando comparado a outros meios de transporte. A pesquisa aponta que as chances de perder a vida em um acidente de carro é de 1 para 112 e de moto sobe para 1 em 900. Na aviação a relação é de 1 em 8.000.

Vídeo da Revista Time:

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