Tam e Lan serão uma única empresa a partir de 2016

Aeronaves das duas empresas terão o mesmo padrão de cores e novo nome: Latam Airlines
A nova companhia já nasce gigante, com 328 aeronaves e 135 destinos (Imagem - Latam)
A nova companhia já nasce gigante, com 328 aeronaves e 135 destinos (Imagem – Latam)
A nova companhia já nasce gigante, com 328 aeronaves e 135 destinos (Imagem - Latam)
A nova companhia já nasce gigante, com 328 aeronaves e 135 destinos (Imagem – Latam)

Atualmente a maior companhia aérea do Brasil, a Tam, vai mudar de nome e o mesmo vai acontecer com sua parceira Lan. O Grupo Latam, que reúne duas as companhias, passará a ter uma marca única a partir de 2016. O anúncio foi realizado nesta quinta-feira (6) em coletiva de imprensa em São Paulo com diretores das duas empresas, que confirmaram o novo nome “Latam Airlines”, que é uma referência a “Latin American”, e já teve sua logomarca divulgada.

A transição para a nova fase será gradual e a previsão e que a primeira aeronave, possivelmente um Boeing 777, com a nova marca seja preparada em fevereiro de 2016. De acordo com Enrique Cueto, presidente do grupo Latam, o processo de unificação das empresas e padronização das aeronaves deve ser concluído em três anos. Além da repentira dos aviões, as empresas vão unificar escritórios comerciais, páginas na internet e uniformes.

A única parte que vai levar mais tempo para entrar no processo de unificação são os programas de fidelidade (Tam Fidelidade e Lanpass). Mais adiante os planos de milhagem serão reunidos, criando um novo programa.

“A experiência será melhor, pois os clientes terão acesso a produtos e serviços mais rápidos e unificados dentro da rede, um e-commerce mais potente e canais de comunicação mais integrados, além de maior velocidade no desenvolvimento de inovações tecnológicas em todos os países em que opera”, disse Cueto.

A padronização da Latam também reunirá todas as empresas de transporte de passageiro e carga que atualmente forma o grupo: Lan Airlines e suas subsidiárias no Peru, Argentina, Colômbia e Equador. Tam Linhas Aéreas S.A., Tam Transportes Aéreos Del Mercosur S.A. (TAM Paraguay); e as companhias aéreas de carga do Grupo Latam, compostas por Lan Cargo, Lan Cargo Colombia, ABSA (Tam Cargo) e Mas Air.

O padrão de cores das aeronaves da Tam e Lan serão unificados ao longo dos próximos três anos (Imagem - Divulgação)
O padrão de cores das aeronaves da Tam e Lan serão unificados ao longo dos próximos três anos (Imagem – Divulgação)

Gigante

A Latam Airlines já nasce como uma empresa aérea gigante, com média de aproximadamente 70 milhões de passageiros transportados por ano em 328 aeronaves (313 de passageiros e outros 15 cargueiros). Somando operações atuais da Tam e Lan, o grupo cobre uma malha de 117 destinos na América do Sul, 10 na América Central e do Norte, cinco da Europa e três na Oceania.

Como prevem os diretores do grupo, o maior desafio na padronização das empresas será unificar as experiências dos passageiros e os processos operacionais.

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  1. MARÍLIA DE DIRCEU

    Quanta diferença do Dirceu de Tomás Antônio Gonzaga, obra poética publicada em 1792 em Lisboa.

    O Dirceu daquele poema amava fortemente Marília.

    Marx só nasceria em 1818 e Lênin em 1870, portanto o Dirceu apaixonado pela Marília camponesa jamais faria com o seu amor, o que o outro dos dias atuais fez em nome de um pretenso comunismo.

    O Dirceu pastor de ovelhas, no poema, apresenta freqüentemente seus planos em relação ao futuro com Marília. O eu lírico deseja uma vida bucólica e serena, com filhos, em um ambiente campestre fortemente marcado pela presença da natureza.

    O Dirceu preso no século XXI, trás uma história errada como ser humano, desde os últimos anos do século anterior, quando retorna ao país envolto em mistério, depois de uma temporada em Cuba e com o rosto desfigurado por um plástica para não ser reconhecido. O fanatismo pelo comunismo, o leva a se casar e viver na cidade Cruzeiro do Oeste no interior do Paraná durante quatro anos, com nome falso e viver incógnito sem que nem mesmo a esposa saiba quem é, indo embora, abandonando-a, no dia em que recebe a anistia.

    Esse é o comunista Dirceu que conhecemos, vermelho desde Passa Quatro onde nasceu, ascendendo dentro de um partido, onde encontrou todos os ingredientes perfeitos desde a sua ideologia mau caráter, a sua propensão ao crime organizado como traidor da Pátria, como está tudo esclarecido e publicado, até à sua dupla prisão pela Policia Federal ocorrida em 03 de agosto de 2015.

    Mas, retornando um pouco no tempo, mais precisamente janeiro de 2003, vemos um Dirceu impetuoso como Ministro, todo poderoso, de um estadismo falso, pela farsa como foi conduzido ao poder desde o início, mas já com grandes planos de assalto a futuro. Vemos um Dirceu sendo atraído, recebendo um chamado de Marília, não a camponesa de Tomás Gonzaga, mas a cidade de Marília em São Paulo, berço da Táxi Aéreo Marília, razão social primeira, da também vermelha TAM. Tudo estava dentro dos seus projetos de poder, inclusive a cor.

    Foi um amor à primeira vista pois dono de um poder absoluto, inquestionável, só faltava tirar da sua frente aquela Varig azul que o incomodava, para se relacionar longamente com a jovem vermelha.

    Não só arruinou a Varig, mas repassou tudo que ela tinha de melhor, as suas rotas, os seus slots para que o seu mais novo amor, a jovem Marília vermelha moderna fizesse asas ao mundo enquanto que conchavos milionários eram feitos pela sua troupe, para sufocar de vez aquela gaúcha que atrapalhava o seu caminho, rumo ao Olimpo aéreo. Como tramoias são tramoias, nada mais que tramoias, a sua nova amada escafedeu-se para lá da cordilheira, no que possivelmente pode ter sido mais uma, executada pelo príncipe das tramoias.

    O que viria a suceder com os milhares de funcionários da Varig, não lhe interessou nem um pouco, pois uma das premissas básicas do comunismo é não dar valor a vidas humanas, em benefício do próprio bolso. É só ver o que o seu ídolo vermelho Stalin, fez com o seu próprio povo, e de quem o fiel comuniquim, é fervoroso seguidor. Pelo andar da carruagem, vai pegar 30 anos de cadeia, no mínimo e se falar tudo e entregar o seu chefe, paga só um terço da pena ou dez anos em regime fechado. Se falar !

    Se não, quando a pena acabar vai ter 99 aninhos. Dez anos foi o tempo que a insanidade desse meliante, nos fez penar, passar dificuldades, perder entes queridos, passar fome, não ter dinheiro para comprar remédios, envelhecer. Tudo bem, por enquanto estamos empate em 10 a 10, com a diferença de que estamos, somos, e vamos continuar livres. Vou enviar à sua cela, a história de Rudolf Hess, vice líder do partido nazista e secretário particular do Führer, algo muito parecido com as funções que o petista exercia. Hess ficou preso durante 46 anos e morreu aos 93 na prisão de Spandau, portanto, se esperança existe, e ele acreditar, foram seis anos a menos. Vai ter muito tempo para ler, refletir e se não gostar vai junto com o pacote a obra completa de Marx e a história de Fidel Castro, seu amigo de fé, seu irmão camarada.

    O mês de agosto em que ocorre essa defenestração aguardada com muita ansiedade e dor há longos nove anos por milhares de Variguianos, coincidentemente foi o mês da morte da nossa empresa. Temos muito que comemorar pois o primeiro já está enjaulado e agora só faltam três, dos quatro que assassinaram a Varig. A chefe mor do momento, o atual chefe subalterno e seu advogado compadre. Uma das vantagens da idade, é a de não termos pressa, porque sabemos qual será o caminho natural das coisas.

    José Manuel, – foi por causa de um lixo desses, que o país e nós, perdemos a Varig ?

    Quem quiser saber de tudo sobre o Dirceu e suas tramoias em cima da Varig perca uns minutos e leia o que está aqui abaixo

    http://www.apvar.org.br/arquivos/arq_textos/2005/setembro/sombra_dirceu_vrg.htm

    Parece que temos algo a fazer, antes de morrer.

  2. Só quem não conhecia a fundo o funcionamento da Varig pode acreditar em uma coisa dessas, meu caro Bergamin. A Varig quebrou pq entre vários fatores, não modernizou sua administração. Agora dizer que a Tam quebrou a Varig com a ajuda do governo é no mínimo leviano. Matéria escrita pela Apvar ? Será que muitos funcionários sabem que eles tbem ajudaram a quebrar a empresa quando colocavam seus interesses particulares a frente dos interesses da empresa ? Vamos combinar que a Varig funcionava como uma grande estatal, inclusive sendo cabide de emprego de muitos. Faça agora um lindo conto, conta do a história do fim da Panair do Brasil.

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