Aviões desaparecidos para sempre

Veja outros voos que, como o avião da Malaysia Airlines, que desapareceram sem deixar vestígios
Conheça alguns voos desaparecidos que até hoje não tiveram explicação
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Conheça alguns voos desaparecidos que até hoje não tiveram explicação

O sumiço do voo MH370 pode ter um desfecho após a aparição de uma peça que tudo leva a crer ser do Boeing 777 da Malaysia Airlines que decolou de Kuala Lumpur em 8 de março do ano passado e desapareceu horas depois enquanto voava sobre o Mar da China.

Depois que as buscas foram encerradas no final de abril, sem encontrar sinal do jato, no dia 29 de julho deste ano, um pedaço de um flaperon apareceu numa praia da Ilha Reunião, no Oceano Índico, próximo à costa da África. Segundo o governo malaio, a peça é do Boeing prefixo 9M-MRO, embora outros países que participam da busca não confirmarem ainda a informação. Seja como for, o MH370 pode sair de uma incômoda lista de voos que nunca chegaram aos seus destinos.

O voo MH370, no entanto, não é o único a ser um ‘fantasma’ numa lista de desaparecimentos misteriosos que até hoje assombram muitas pessoas. Veja a seguir alguns desses voos:

Lockheed Model 10 Electra – Amelia Earhart

Quando: 2 de julho de 1937

Onde: Oceano Pacífico próxima às ilhas Howland

Um dos maiores mistérios da aviação é o desaparecimento da aviadora Amelia Earhart. A pioneira americana foi a primeira mulher a atravessar em voo solo o Oceano Atlântico em 1932, cinco anos após Charles Lindbergh.

Em 1937, enquanto tentava dar a volta ao mundo num bimotor Lockheed Electra, Earhart desapareceu quando tentava se aproximar das ilhas Howland no meio do Oceano Pacífico, junto com seu navegador, Freed Noonan. Com o céu encoberto e, aparentemente, desorientados, os dois ocupantes perderam contato com um navio da Guarda Costeira dos Estados Unidos na manhã do dia 2 de julho daquele ano.

Após várias semanas de busca, na maior operação do gênero já feita até então, nada foi encontrado. O mistério acabou gerando várias teorias sobre o paradeiro da aviadora, de um pouso em outra ilha distante do local de destino a suposições de que ela teria sido abatida pelos japoneses por ser considerada uma espiã ou ainda mais surpreendente: que sobreviveu a queda, mudou de nome e viveu até o fim da vida em Nova Jersey, nos Estados Unidos.

Amelia Eahart e seu Lockheed Electra: desaparecimento em 1937 criou teorias malucas
Amelia Earhart e seu Lockheed Electra: desaparecimento em 1937 criou teorias malucas

Boeing B-47E da Força Aérea dos Estados Unidos

Quando: 10 de março de 1956

Onde: Marrocos

Estados Unidos e União Soviética travavam a chamada ‘Guerra Fria’ na década de 1950. A corrida armamentista fazia com o que os dois países protagonizassem vários exercícios de demonstração de força. Os americanos, por exemplo, usavam seus bombardeiros em missões de treinamento que decolavam do país e, após vários reabastecimentos aéreos, sobrevoavam regiões na Europa e norte da África.

Num desses voos, realizado com quatro bombardeiros B-47 em março de 1956, um acontecimento perduraria inexplicável até os dias de hoje. Voando sobre o Marrocos, na última etapa de reabastecimento, apenas três aviões surgiram entre as nuvens a fim de conectar-se com o KC-97, avião-tanque da força aérea.

O B-47E número de série 52-534 simplesmente desapareceu sem dar nenhum sinal de problemas. E o mais assustador: ele carregava duas cápsulas com material de armamento nuclear. Embora fosse impossível uma detonação, o conteúdo poderia ser usado numa arma do gênero.

Alguns testemunhos de habitantes do local descreveram uma explosão no ar, mas nenhum sinal da aeronave foi encontrado assim como do conteúdo extremamente perigoso que carregava. E pensar que atualmente existem grupos terroristas na região.

Carregado com material nuclear, bombardeiro B-47E sumiu e permanece um mistério até hoje
Carregado com material nuclear, bombardeiro B-47E sumiu e permanece um mistério até hoje

Lockheed L-1049 Super Constellation da Flying Tigers

Quando: 16 de março de 1962

Onde: entre as Ilhas Guam e as Filipinas, no Oceano Pacífico

Os Estados Unidos já estavam envolvidos na Guerra no Vietnã quando um avião da companhia Flying Tigers Line foi contratado para levar 96 soldados para Saigon, a capital do país. O aparelho, um Lockheed L-1049 Super Constellation, decolou de uma base na California, fez escalas no Havaí e nas Ilhas Guam e deveria ter pousado na base aérea Clark, nas Filipinas, antes de chegar ao seu destino final.

Uma hora e vinte minutos após decolar, o Constellation perdeu contato com o rádio de Guam perto da meia-noite mesmo com um tempo claro e o mar calmo. Na manhã seguinte, o avião foi dado como perdido. A marinha americana, então, iniciou a maior busca já realizada no Pacífico, cobrindo uma área de mais de 500 mil km quadrados sem, no entanto, encontrar nenhum rastro do avião.

O caso acabou gerando teorias controversas. No mesmo dia do desaparecimento, outro Constellation da Flying Tigers, também numa missão militar, caiu nas Ilhas Aleutas e pegou fogo, criando um precendente sobre uma suposta sabotagem. Um navio tanque que navegava na região reportou ter visto um brilho forte no horizonte 90 minutos após a decolagem. Apesar disso, nunca foram encontrados sinais de destroços do quadrimotor.

Constellation, da Flying Tigers: em missão militar, avião desapareceu no Pacífico
Constellation, da Flying Tigers: em missão militar, avião desapareceu no Pacífico

Boeing 707 cargueiro da Varig

Quando: 30 de janeiro de 1979

Onde: No Oceano Pacífico, cerca de 200 km do Japão

O piloto Gilberto Araújo da Costa, então com 50 anos, era um comandante experiente da Varig em 1973 quando sofreu um dos mais graves acidentes aéreos envolvendo uma aeronave brasileira, o pouso forçado de um Boeing 707 próximo do aeroporto de Orly, em Paris. Costa foi um dos 11 sobreviventes do voo 820 entre Rio e Paris, que levava 134 pessoas e foi vítima de um incêndio na cabine de passageiros causado provavelmente por um cigarro aceso em um dos banheiros.

O piloto paraibano, ao ver o avião em chamas, optou por fazer um pouso de emergência numa plantação de cebolas. Recuperado da tragédia, Costa seguiu sua carreira na empresa aérea até que em 30 de janeiro de 1979 decolou novamente a bordo de um 707, desta vez configurado como cargueiro, do aeroporto de Narita, em Tóquio.

Cerca de meia hora após sair do Japão e em rota com destino aos Estados Unidos, o jato desapareceu na gelada noite de inverno. A bordo, 153 pinturas do artista brasileiro Manabu Mabe, além de outros itens comuns. Nunca foram encontrados vestígios do avião, mas teorias sobre o ocorrido também surgiram, algumas um tanto fantasiosas como a que defende que os soviéticos teriam derrubado o jato. Outra hipótese cogitada na época foi a de uma despressurização súbita, que teria feito a tripulação desmaiar e deixado o 707 à deriva, voando até o fim do combustível e repousado em algum ponto do Pacífico no fundo do mar.

O Boeing 707 PP-VLU do comandante Gilberto Araújo da Silva: maior mistério envolvendo esse tipo de aeronave
O Boeing 707 PP-VLU do comandante Gilberto Araújo da Silva: maior mistério envolvendo esse tipo de aeronave (foto: Werner Fischdick)

Sem nada que pudesse comprovar as causas dos desaparecimentos, esses aviões permanecem vivos no imaginário de muitas pessoas na esperança de encontrar um dia algo que possa explicar tamanho mistério.

Esse dia pode nunca ocorrer, mas há casos que acabaram explicados muito tempo depois como o do avião britânico Avro Lancastrian cujo sumiço nos Andes só foi esclarecido 50 anos após o acidente, ocorrido em 1947.

A aeronave levava 11 pessoas de Buenos Aires para Santiago do Chile quando desapareceu no dia 2 de agosto daquele ano poucos minutos antes do pouso. Inúmeras buscas nos Andes não encontraram traços do aparelho, o que gerou rumores de que o sumiço havia sido proposital – alguns falavam de um carregamento de ouro, outros de fuga de nazistas.

Mas em 1998, alpinistas argentinos descobriram peças de um motor Merlin, que equipava o avião. Dois anos depois, uma nova expedição, aproveitando o degelo das montanhas, localizou outras peças do aparelho e mais tarde partes humanas quase intactas.

O destino do voo havia sido interrompido devido ao mau tempo, algo bem menos fantasioso do que pregavam as teorias imaginadas nas décadas seguintes.

Mistério solucionado: avião britânico que sumiu nos Andes levou décadas para ter seu paradeiro descoberto
Mistério solucionado: avião britânico que sumiu nos Andes levou décadas para ter seu paradeiro descoberto

Veja mais: Mitos e verdades sobre acidentes aéreos

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  1. Não lí a reportagem toda.
    Pergunto: Os desaparecimentos de aviões no Triângulo das Bermudas, são citados?

  2. Logo abaixo, pode se ver a relação completa dos Boeing 707 operados pela Varig em seus 29 anos de carreira.

    PP-VJA: Boeing 707-441, c/n 17905, comprado novo e entregue em 07 de junho de 1960. Foi vendido em 10 de abril de 1979 para a RDC Marine, como N59RD. Desmontado em Houston em 1990;

    PP-VJB: Boeing 707-441, c/n 17906, comprado novo e entregue em 16 de junho de 1960. Acidentou-se com perda total em Lima, Peru, em 27 de novembro de 1962;

    PP-VJH: Boeing 707-320C, c/n 20008, comprado novo e entregue em 14 de julho de 1969. Vendido para a FAB em 13 de março de 1986, onde opera até hoje como FAB 2403. Atualmente estocado;

    PP-VJK: Boeing 707-379C, c/n 19822, comprado novo e entregue em 04 de novembro de 1968. Acidentou-se com perda total em Abdijam, Costa do Marfim, em 03 de janeiro de 1987;

    PP-VJJ: Boeing 707-441, c/n 18694, comprado novo e entregue em 22 de outubro de 1963. Vendido em 03 de setembro de 1979 para a RDC Marine, como N58RD. Provavelmente desmontado em Goma, Uganda, onde sofreu um incidente em 20 de dezembro de 1991;

    PP-VJR: Boeing 707-341C, c/n 19320, comprado novo e entregue em 28 de dezembro de 1966. Foi destruído em um incêndio no hangar da Varig no Aeroporto do Galeão, em 07 de setembro de 1968;

    PP-VJS: Boeing 707-341C, c/n 19321, comprado novo e entregue em 28 de dezembro de 1966. Foi vendido para a Transbrasil em 29 de setembro de 1982. Desmontado em Kansas City entre 1999 e 2000;

    PP-VJT: Boeing 707-341C, c/n 19322, comprado novo e entregue em 22 de março de 1967. Acidentou-se com perda total em Manaus/AM, em 11 de junho de 1981;

    PP-VJX: Boeing 707-345C, c/n 19842, comprado pela Seabord, mas não entregue. Veio novo e entregue em 06 de agosto de 1968. Foi sequestrado três vezes. Foi vendido para a FAB em 12 de novembro de 1986, onde opera atualmente como FAB 2402;

    PP-VJY: Boeing 707-345C, c/n 19840, arrendado da Seabord em operação de lease back, veio novo e entregue em 26 de fevereiro de 1968. Foi vendido para a FAB em 04 de julho de 1986, onde opera até hoje como FAB 2401. Voou muito tempo como aeronave presidencial, e apelidado pejorativamente de “Sucatão”;

    PP-VJZ: Boeing 707-345C, c/n 19841, arrendado da Seabord em operação de lease back, veio novo e entregue em 06 de março de 1968. Acidentou-se com perda total nas proximidades de Orly, França, em 11 de julho de 1973 (foto abaixo);

    PP-VLI: Boeing 707-385C, c/n 19433, fabricado em 1966, comprado usado da American Airlines, onde era N8400 e entregue em 1º de setembro de 1971. Vendido em junho de 1989 para a ALG/Buffalo AW. Acidentou-se em Asmara, na Eritréia, em 25 de março de 1991;

    PP-VLJ: Boeing 707-327C, c/n 19106, fabricado em 1966, foi comprado usado da Braniff, onde era N7097, e entregue em 24 de novembro de 1971. Acidentou-se com perda total no Rio de Janeiro, em 9 de junho de 1973;

    PP-VLK: Boeing 707-324C, c/n 19870, fabricado em 1968, foi comprado usado da Continental, onde era N47332, e entregue em 30 de março de 1972. Foi vendido para a FAB em 16 de março de 1987, onde opera até hoje como FAB 2404;

    PP-VLL: Boeing 707-324C, c/n 19871, fabricado em 1968, foi comprado usado da Continental, onde era N67333, e entregue em 14 de abril de 1972. Foi vendido para a Ecuator Leasing em 2 de dezembro de 1987. Desmontado em Luanda, Angola, em 1999;

    PP-VLM: Boeing 707-324C, c/n 19869, fabricado em 1968, foi comprado usado da Continental, onde era N47331, e entregue em 04 de setembro de 1972. Vendido para a Ecuator Leasing em 14 de novembro de 1987. Estocado em Luanda, Angola, desde 1999.

    PP-VLO: Boeing 707-324C, c/n 19350, fabricado em 1966, foi comprado usado da Continental, onde era N17327, e entregue em 7 de abril de 1973. Foi vendido para a Heavylift em 23 de janeiro de 1990 e provavelmente ainda opera na Trast Aero, no Quirquistão, como EX-120;

    PP-VLP: Boeing 707-323C, c/n 18940, fabricado em 1965, foi comprado usado da American Airlines, onde era N7561A, e entregue em 20 de abril de 1973. Foi vendido em 20 de junho de 1989 para a ALG/Buffalo. Voou provavelmente até 2006 e está estocado em Sharjah, Emirados Árabes Unidos

    PP-VLU: BOEING 707-323C, C/N 19235, FABRICADO EM 1966, FOI COMPRADO USADO DA CONTINENTAL, ONDE ERA N7562A, E ENTREGUE EM 28 DE MARÇO DE 1974. DESAPARECEU NO OCEANO PACÍFICO, APÓS DECOLAR DE NARITA, JAPÃO, EM 30 DE JANEIRO DE 1979.

    PP-VLN: Boeing 707-324C, c/n 19177, fabricado em 1966, foi comprado usado da Continental, onde era N17325, e entregue em 7 de abril de 1973. Foi vendido para a ALG/Buffalo em agosto de 1989. Desmontado em Ostend, Bélgica, onde foi abandonado pela Uganda Airways, em 30 de junho de 2004 .

  3. Não entendi, o flaperon não é do MH370? Todas as matérias que li até agora informam que o governo malaio afirma que é.

  4. Existe grandes mistérios entre o céu e a terra que não podemos entender. Esses sumiços de aviões é espantoso e lembra um comentários da pregação da palavra de Deus que diz: Haverá grandes alvoroços e o povo gretarão o motorista sumiu, a igreja foi arrebatada, o piloto sumiu em fim são muitos os dizeres. Agora avião sumir e não ser achados diante de tantas tecnologias existentes é realmente assombroso. Eu como acreditador da palavra de Deus só tenho que dizer o fim está aproximando.
    Eronilto-Goiânia Go 19/08/2015

  5. Dreams and false alarms.
    Imperdível música no youtube de Joni Mitchell com cenas desta grande aviadora Amelia Earhart !

    https://www.youtube.com/watch?v=N6d2RG2Rl64

    “Amelia”

    I was driving across the burning desert
    When I spotted six jet planes
    Leaving six white vapor trails across the bleak terrain
    It was the hexagram of the heavens
    It was the strings of my guitar
    Amelia it was just a false alarm

    The drone of flying engines
    Is a song so wild & blue
    It scrambles time & seasons if it gets through to you
    Then your life becomes a travelogue
    Of picture post card charms
    Oh Amelia it was just a false alarm

    People’ll tell you where they’ve gone
    They’ll tell you where to go
    But till you get there yourself you’ll never really know
    Where some have found their paradise
    Other’s just come to harm
    Oh Amelia it was just a false alarm

    I wish that he was here tonight
    It’s so hard to obey
    His sad request of me to kindly stay away
    So this is how I hide the hurt
    As the road leads cursed and charmed
    I tell Amelia it was just a false alarm

    A ghost of aviation
    She was swallowed by the sky
    Or by the sea like me she had a dream to fly
    Like Icarus ascending
    On beautiful foolish arms
    Amelia it was just a false alarm

    Maybe I’ve never really loved
    I guess that is the truth
    I’ve spent my whole life in clouds at icy altitude
    And looking down on everything
    I crashed into his arms
    Amelia it was just a false alarm

    I pulled into the Cactus Tree Motel
    To shower off the dust
    And I slept on the strange pillows of my wanderlust
    I dreamed of 747s
    Over geometric farms
    Dreams Amelia
    Dreams & false alarms

  6. Amelia – Dreams and false Alarms
    Imperdível música no youtube de Joni Mitchell com cenas desta grande aviadora Amelia Earhart.

    https://www.youtube.com/watch?v=N6d2RG2Rl64

    “Amelia”

    I was driving across the burning desert
    When I spotted six jet planes
    Leaving six white vapor trails across the bleak terrain
    It was the hexagram of the heavens
    It was the strings of my guitar
    Amelia it was just a false alarm

    The drone of flying engines
    Is a song so wild & blue
    It scrambles time & seasons if it gets through to you
    Then your life becomes a travelogue
    Of picture post card charms
    Oh Amelia it was just a false alarm

    People’ll tell you where they’ve gone
    They’ll tell you where to go
    But till you get there yourself you’ll never really know
    Where some have found their paradise
    Other’s just come to harm
    Oh Amelia it was just a false alarm

    I wish that he was here tonight
    It’s so hard to obey
    His sad request of me to kindly stay away
    So this is how I hide the hurt
    As the road leads cursed and charmed
    I tell Amelia it was just a false alarm

    A ghost of aviation
    She was swallowed by the sky
    Or by the sea like me she had a dream to fly
    Like Icarus ascending
    On beautiful foolish arms
    Amelia it was just a false alarm

    Maybe I’ve never really loved
    I guess that is the truth
    I’ve spent my whole life in clouds at icy altitude
    And looking down on everything
    I crashed into his arms
    Amelia it was just a false alarm

    I pulled into the Cactus Tree Motel
    To shower off the dust
    And I slept on the strange pillows of my wanderlust
    I dreamed of 747s
    Over geometric farms
    Dreams Amelia
    Dreams & false alarms

  7. Fantasiosa ou não a teoria de que o 707-323C prefixo PP-VLU da Varig teria sido abatido por soviéticos, interessados em esconder segredos de um caça Mikoyan-Gurevich MiG-25 que supostamente estaria desmontado e sendo levado aos Estados Unidos, é bastante aceitável. Conforme a estória de Oswaldo Profeta, que escreveu um romance sobre esta teoria. Pelo menos é melhor do que os russos tivessem abatido o avião para valorizar os quadros de Wassily Kandinsky, que estava sendo superado por Manabu Mabe.

  8. O VJK da VARIG que se acidentou na Costa do Marfim já estava vendido para a FAB. Aquele era (e foi) o seu último voo…

  9. É muito intrigante e misterioso estes sumiços de aeronaves tão grandes,e com uma boa tecnologia da época,mas nosso planeta também é muito grande,e existe lugares a ser explorados ,esse aviões por algum motivo cairão em algum lugar de difícil acesso,ou no fundo do mar,que o homem não chegou até hoje, algum dia serão encontrados mas não todos,não descarto a hipótese de que alguns deles podem ter sido abatidos,mas os que caíram estão em algum lugar deste planeta,esperando para serem encontrados e desvendando seus mistérios….

  10. Existe um aparelho que detecta uma bola de basquete no meio do oceano. Concluo que, se todos os avioes carregassem uma bola de basquete a bordo, nao haveria nenhum aviao desaparecido. Conclusao lógica…

  11. Ao ler a matéria não pude deixar de lembrar do caso do nosso presedenciavel Eduardo Campos. Houve sequer alguma inverstigação séria? Passou-se 1 ano.

  12. Respondendo ao amigo acima, nenhum desaparecimento e foram vários, ocorrido no “Triângulo das Bermudas”, foi historiado aqui.

  13. A Marinha do Brasil tem um caso semelhante de sumiço de um helicóptero SH-3 – Seaking.
    Ele estava voando em ala com outra aeronave da mesma classe e simplesmente desapareceu quando estava retornando para a Base Aeronaval de São Pedro da Aldeia-RJ. O mistério durou cerca de 20 anos, quando um pescador teve a sua rede de pesca presa pelo rotor de cauda que após análise, confirmou ser daquela aeronave desaparecida com seus 4 tripulantes.
    Não sei datas, mas o pessoal da “Macega” (Base Aeronaval de São Pedro da Aldeia-RJ) todos já ouviram comentários.
    Um abraço a todos.

  14. Pedro (agosto 19, 2015 at 4:32 pm), nao confunda prefixo com numero de voo. Prefixo de aviao eh aquele codigo de letras e numeros, normalmente visivel proximo da calda do aparelho.

  15. Olá, Pedro, você tem razão. Enquanto escrevia essa matéria, li relatos sobre confirmação e depois desmentidos, mas eles se referiam a outros objetos achados na região. Já revisei o texto.
    Obrigado!

  16. Porque a NASA ou NTSB ou a Força Aerea dos USA silenciam sobre estes casos……………………………………………
    Eles devem ter a resposta!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

  17. Logo que o jatinho do Eduardo Campos caiu, a Globo mostrou uma senhora de dentro da sala dela, com a janela ao fundo, apavorada, pois diz ter visto uma bola de fogo imensa explodir, antes do avião cair ao chão. Depois não apareceu mais essa reportagem. Estranho, porque quando o avião explode de fora para dentro os corpos ainda estão carbonizados etc e tal. Agora quando explodem de dentro para fora você não encontra nem um dedo direito. Não é estranho isso? Até hoje estou encafifada!!!

  18. Esse avião foi abatido pelos soviéticos, assim como ocorreu com o avião sul coreano, mas no caso do sul coreano a URSS admitiu, no do brasileiro não

  19. Sou meio sético qto a estas informações sobre o MH370. Pra mim o governo malaio plantou estas peças no oceano pra justificar aos familiares e ao resto do mundo. Vejam bem, se tivessem achado realmente, teriam aparecido várias peças, corpos roupas, no entanto, apareceu meia dúzia de peças e algumas vasilhas plásticas! Não é estranho! Já que agora sabem onde o avião teria caído, porque mesmo assim, depois de um mês não identificam o restante das peças!

  20. Alguns aviões por somem não é por acaso, exemplo: esse da varig sabe o que tinha na sua carga, um MIG29 sim outro avião russo indo para os EUA, esse MIG29 chegou no japão pilotado por um Russo fugindo da União Societica, agora esse mais recente segundo pesquisas em sua bagagem tinha sistemas e controles de drones que iriam para a CHINA, tudo sumiu por que será?

  21. Além dos desaparecimentos no triângulo das Bermudas, há que se verificar também aqueles que ocorreram no quadrado das Calças…

  22. Corrija o nome do Comandante da Varig, o nome correto é o que aparece na legenda da imagem… abç…

  23. O caso mais intrigante de todos não foi sequer citado. Trata-se do voo 19, em que 5 aviões americanos totalizando 14 tripulantes desapareceram no Triangulo das Bermudas em 1945 durante uma operação de treinamento. Um hidroavião enviado ao local para auxiliar nas buscas onde houve o último contato da tripulação, tb desapareceu.
    As buscas envolveram centenas de navios e aviões. A Marinha colocou em operação 248 aviões, além de dezoito navios. Navios mercantes também participaram das buscas, além de numerosas embarcações de pesquisa. Jamais foi encontrado nenhum vestígio dos aviadores ou dos destroços.

  24. No caso dos cinco aviões do triângulo das bermudas é intrigante mas nem tanto quanto o vôo da AmericanAirlines que desapareceu em 1950 sobre o lago Michigan e também li sobre um comentário acima que falava de um lockheed constellation particular que caiu por falta de combustível em 1974 mas foi retirado e vendido como sucata apenas 2meses depois porque ele nao caiu fundo e dava pra ver a fuselagem!! A pouco tempo passei em Garibaldi Rs e vi ao lado de um posto um avião suspenso e era concerteza um lockheed constellation dos anos 70 que agora serve de bar!! Não sei se é o mesmo mas é muito provável!!

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