O governo da Índia ainda mantém vivo o sonho de conseguir a primeira exportação do caça leve Tejas, fabricado pela Hindustan Aeronautics Limited e mira a Argentina como cliente.
Um sinal que reforça isso é o fato de o embaixador do país na Argentina, Dinesh Bhatia, ter se reunido em 6 de fevereiro com o Comandante da Força Aérea Argentina para discutir a aquisição de caças e helicópteros.
No governo anterior, a Argentina havia se aproximado da Índia e da China para buscar um caça multifunção capaz de substituir os Mirage III já aposentados na defesa aérea do país.
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Enquanto a Chengdu e a paquistanesa PAC ofereceram o JF-17 Thunder III, a Índia fez uma proposta com o Tejas, um pequeno caça desenvolvido para a Força Aérea Indiana.
A sucessão presidencial, entretanto, trouxe o ultradireitista Javier Milei, mais inclinado aos Estados Unidos, que também se aproximaram da Argentina com um pacote de 24 caças F-16A/B de segunda mão, que serão repassados pela Dinamarca.
Segundo relatos da mídia argentina, a decisão já estaria tomada em favor da aeronave da Lockheed Martin.
Sanções das Malvinas contornadas
A administração Biden teria conseguido inclusive contornar as sanções do Reino Unido à venda de armamentos para a Argentina, vigente desde a Guerra das Malvinas, há mais de 40 anos.
O Tejas utiliza assentos ejetáveis da britânica Martin Baker e que impediam um acordo com a HAL. A empresa, entretanto, se dispôs a buscar uma alternativa, mas a proposta não parece ter sido suficiente.
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A oferta indiana envolveria 18 caças, mas não se sabe se a variante de dois assentos, que recentemente voou, estaria inclusa.
Até o momento, a HAL ainda não conseguiu um cliente estrangeiro para o Tejas.
SUGIRAM À INDIA OFERECER O CAÇA PARA O PRESIDENTE LULA! DUPLIQUEM O PREÇO PARA ENVIAR O ADICIONAL, PAGO À VISTA, PARA O PT, NUM PARAÍSO FISCAL!
HAAAA……..NEM PRECISA ENTREGAR. ALEGUEM ATRASO NA PRODUÇÃO.
SE POR ACASO ENTREGAREM, MANDEM SEM OS ACENTOS EJETÁVEIS.
Rindo muito com seu comentário. mas ainda acho a versão completa demais para a FAB pois poderiam tirar os painéis de instrumentos, motor, etc e oferecer uma versão bem customizável que esta administração pagaria. Aquele “cidadão” pode até ter aproveitado a viagem ao Egito e ter dado um “pulinho” à Índia e, claro, acompanhado de seus serventes, para início de conversações, rsrsrsrsrs. E nós, como sempre, pagando essas viagens turísticas.