
“Tremei-vos, vizinhos!”, essa é a mensagem que uma nação transmite ao mostrar um helicóptero de última geração carregando alguns dos armamentos mais letais do mundo. E o Brasil tem um desses, o H225M , fabricado pela Helibras, e que pode ser armado com o Exocet, o famoso míssil anti-navio desenvolvido na França, pela MBDA Missile Systems.
O primeiro aparelho desse tipo para a Marinha do Brasil (MB) foi apresentado a imprensa e autoridades nessa terça-feira (25), em Itajubá (MG), na fábrica da Helibras, empresa que faz parte do grupo Airbus. O H-225M é a versão naval do H225 “Super Puma”, como é chamado o mesmo aparelho fabricado na Europa, pela Airbus Helicopters. No Brasil, ele é o “Caracal”.
Grande, rápido e com sistemas de alta tecnologia, o H225M é o helicóptero mais avançado já construído pela indústria nacional. O projeto da célula (o “corpo” do helicóptero) é europeu, mas a integração dos equipamentos de busca e armamentos foi desenvolvido por empresas brasileiras, como a Avibras e Mectron, que participam do programa H-XBR. O projeto prevê a produção de 50 helicópteros H225M em diferentes versões para Marinha, Exército (EB) e a Força Aérea Brasileira (FAB).
A Helibras já entregou 26 unidades do novo helicóptero para as forças armadas brasileiras: sete aparelhos para a MB, nove para o EB e outros 10 para a FAB, incluindo os dois modelos de transporte oficial de autoridades.
Helicóptero de guerra naval
O H225M da Marinha é o primeiro Caracal com sistema de armas. Para lançar um artefato desse tipo não basta apenas instalar um “cabide” de armamentos, sobretudo para disparar o Exocet. O helicóptero possui um radar de busca marítima (modelo APS-143), capaz de encontrar embarcações a mais de 300 km de distância e que ajuda no sistema mira do míssil – o novo helicóptero pode levar dois Exocet. Ao todo, a MB vai receber cinco H225M.

“Reconhecemos que a Marinha, assim como as outras forças nacionais, ainda precisa de mais meios de defesa e vigilância, sobretudo para proteger as riquezas de nossa ‘Amazônia Azul’. Porém, esses cinco helicópteros com a capacidade de lançar o Exocet vão aumentar significativamente a capacidade da Marinha em operações marítimas de longo alcance, além de elevar nosso poder de dissuasão”, afirmou o capitão de fragata Sandro Monteiro, gerente logístico da Marinha no programa H-XBR.
Até então, a Marinha do Brasil utilizava apenas o Exocet na versão para ser lançada a partir de navios – também existem variações do míssil francês que podem ser disparadas de aviões, veículos terrestres e até de submarinos. O Exocet que equipa o H225M é o modelo “AM39 B2M2”, a versão mais recente desenvolvida pela MBDA para helicópteros.

“A principal função de um míssil como o Exocet é a dissuasão. Nenhuma força armada no mundo pretende lançá-los. No entanto, se for preciso, é um meio de defesa extremamente eficiente. Já vimos o potencial do Exocet em conflitos no Oriente Médio e também aqui na América do Sul”, explicou Patrick de La Revelière, vice-presidente de exportações da MBDA, se referindo às guerras do Irã-Iraque e a Guerra das Malvinas, quando forças da Argentina utilizaram o míssil pela primeira vez, em 1982, e afundaram de forma devastadora dois navios da poderosa marinha britânica.
O Exocet que será usado nos H225M ainda tem componentes nacionais. O motor, por exemplo, será construído pela Avibras, enquanto o sistema de orientação é projetado pela Mectron. O “caminho” do Exocet até o alvo é programado pelo radar do helicóptero e, na fase final, o radar do próprio míssil assume o comando até alcançar a parte inferior do casco da embarcação, onde explode.
A Marinha trata os detalhes sobre o desempenho do Exocet como “segredo nacional”. No entanto, segundo informações da MBDA, o míssil pode ser disparado a distâncias entre 70 e 180 km, dependendo de qual é lançado – a versão com maior alcance é a lançada por aviões. A MB também não divulga quantos mísseis Exocet tem no estoque. “Uma força militar não pode colocar as cartas na mesa dessa forma. O segredo é outra parte da força de dissuasão”, disse o diretor da MBDA.
O preço do Exocet é outra informação secreta. Especula-se que cada míssil é avaliado em cerca de US$ 1 milhão. Pode parecer caro, mas é uma arma capaz de inutilizar um navio militar de grande porte, como uma fragata e um cruzador, ou até um porta-aviões, instrumentos avaliados em centenas de milhões ou até bilhões de dólares. “Sob esse ponto de vista, posso garantir que o Exocet oferece um ótimo custo/benefício. O que esse míssil pode fazer é impressionante”, completou La Revelière.
Maior helicóptero do Brasil
Apesar do tamanho e peso – o H225M tem quase 20 metros de comprimento e pode decolar pesando 11 toneladas -, o novo helicóptero da Marinha acelera como se fosse leve. A força gerada pelos dois motores turboshafts (turbinas), cada uma com cerca de 2.800 hp, pode levar o aparelho até 320 km/h, quase a mesma velocidade máxima dos AH-2 Sabre, o helicóptero de ataque da FAB.
O H225M é comandado por dois pilotos e dois operadores de sistemas de busca e armas. No entanto, também pode ser convertido para transportar tropas, com espaço para até 28 soldados totalmente equipados – como comparação, o Embraer KC-390 comporta 80 soldados. Já o alcance do helicóptero gira em torno de 860 km – a FAB já voa na versão com sonda de reabastecimento.
O modelo que aparece nas fotos, ainda sem a pintura militar, será incorporado à frota da Marinha em 2018. A MB vai receber 16 modelos H225M em três versões, que a corporação chama de “Básica” (de transporte), “C-SAR” (combate, busca e salvamento) e “Operacional”, o modelo armado com os Exocet. Os modelos navais também são preparados para operarem a partir de embarcações, o que exige cuidados especiais contra corrosão e o uso de trem de pouso mais resistente.
O novo helicóptero da Marinha também é equipado com sistemas de contramedidas contra mísseis, os chamados “Flares” e “Chaff”. O primeiro, parecido com fogos de artificio, é concebido para afastar mísseis orientados por calor, enquanto o segundo elemento são como tiras de alumínio, que confundem os radares de outras aeronaves ou mísseis com esse tipo de orientação.

No próximo ano, os novos sistemas de armas e sensores do H225M passarão pela avaliação e certificação da autoridade militar, o Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA-IFI). A Marinha, porém, novamente não confirma se vai disparar algum Exocet em testes contra alvos marítimos, como fez em abril deste ano. “Eu, como fabricante de mísseis, adoraria que a Marinha do Brasil testasse um Exocet”, comentou La Revelière, durante entrevista coletiva.
“O ganho que a indústria brasileira teve com a transferência de tecnologia no projeto H-XBR é enorme. O Brasil agora tem a capacidade de desenvolver e construir alguns dos helicópteros mais avançados do mundo. Além disso, esse foi a primeira aeronave desenvolvida seguindo os requisitos da Marinha brasileira”, celebrou Richard Marelli, presidente da Helibras.

A fabricante ainda afirma que existe a possibilidade de exportar a versão brasileira do H225. “É uma venda complexa, por que depende de uma série de autorizações dos países onde os componentes são fabricados. Mas é viável. No entanto, primeiro precisamos de clientes”, completou Marelli.
Veja mais: Alô polícia, o Exocet vem aí!
Materia muito bem escrita, com bastante informação só faltou mencionar que as turbinas são os motores Makila 2A1 da Safran Helicopter Engines Brasil produzidos em Duque de Caxias RJ.
“Tremei-vos, vizinhos!”
Que péssimo início de artigo é esse?
Boa materia, mas péssimo gosto nas cores da aeronave. Olhando de perto parece um catado de sucatas.
É incrível, depois do que aconteceu na guerra das Malvinas, o Brasil ainda vai confiar nos Exocets?? Dependendo dos interesses, a França poderá uma vez mais entregar os códigos ao “inimigo”, então os Exocets não servem para nada. Como todos sabem, foi uma traição incrível do “socialista” (QUÁ, QUÁ, QUÁ) Mitterand que se submeteu vergonhosamente à Margaret Tatcher….Essa história pode se repetir….
Reportagem confusa, uma hora fala que já entregou 6 para a MB, depois fala que a MB do Brasil vai receber 5 unidades e no final fala em 16.
A verdade mesmo é que é só montado aqui, vem tudo de fora, mesmo as partes que falam em Avibrás e Mexctron.
grana que poderia amenizar a fome de muitos brasileiros.
Obrigado Leonardo! Agora sim posso dizer que sou um expert no assunto…
80 OU O 8 SOLDADOS O OUTRO HELICOPTERO CARREGA?
Parabéns a equipe que o fez. agora é pensar na nossa floresta. avante Brasil
Parabéns, Brasil, sinto orgulho de ser brasileiro.
Pelo menos uma notícia boa surgiu nesse mar de desilusão que se abateu sobre o nosso Brasil. Notícias dessa envergadura me dá um ânimo para ficar mais um pouco, na espera de uma economia mais organizada, de uma educação de verdade e na segurança do País como um todo. Parabéns à Helibrás e aos seus colaboradores, que conseguiram ativar o meu orgulho de ser brasileiro.
Tudo muito bom e impressionante, só que no Brasil de hoje segredo + milhões = superfaturamento + desvio de verbas. É uma pena desconfiarmos de tudo, quase sempre com razão
Excelente matéria. Muito bem escrita e detalhada.
Parabéns Thiago.
EM TEMPO:
Poderíamos fazer uma excelente utilização desse míssil Exocet.
” Demolir o palácio de governo da Venezuela, mandando para o espaço o ‘[email protected]’ do maduro”.
” … O preço do Exocet é outra informação secreta. Especula-se que cada míssil é avaliado em cerca de US$ 1 milhão. Pode parecer caro, mas…”
… mas, para libertar os sofredores venezuelanos, é baratíssimo.
Concordam?????
Na verdade é uma Kombi voadora 1984.
Puxa- vida…..Quando vejo uma notícia dessa, lembro que os PETRALHAS compraram jatos suecos a preço de ouro, quando poderiam adquirir POR INFINITAMENTE MENOS, os SUPER-TUCANOS da EMBRAER, ideais para patrulhar nossas fronteiras, um dos pontos mais frágeis da nossa frágil democracia. NÃO DÁ NEM PARA TENTAR ENTENDER.
Parabéns aos fabricantes e a Marinha.
Lindo…emocionante…Um equipamento que pode trazer a morte, mas absolutamente imprescindível a um país como o Brasil.
Gostei da cor …? bem camuflada, não? ..como o aircraft é bem rápido e barulhenta a cor esta bem compatível. Gostaria de saber o índice qual o índice de nacionalização, não por peso mas por custo! Temos que verificar se é viável e ter controle dos custos e a viabilidade entre a fabricação deste “nacional” e um equivalente totalmente importado, pois o helicóptero, como arma é totalmente inviavel …Estamos atrasados e desenvolvendo, armamento supérfluos! Enquanto o pessoal desenvolvem robôs inteligentes….os índios gastando dinheiro com armas inócuas…
Prezados senhores, pax et lux!!!
Uma curiosidade: com os custos, de fabricação, venda e manutenção de um equipamento desses, quantas creches e postos de saúde poderíamos construir e manter?
Um grande abraço,
Eli Campos Perez
Parabéns em primeiro lugar ao Ozires Silva, o piloto a comandar a direção da Embraer e fazer deste país um líder na fabricação de aeronaves.
Eu só precisaria de dois destes, desarmados, para fazer a Demarcação de todas as Reservas Indígenas, Florestais e áreas da União, em dois anos, no Brasil todo. Um dia terão que fazer isto para resolver problemas agrários.
Para testar os misseis deveriam soltar em Brasilia….
É vamos comemorando os restinhos de soberania.
Pai do programa nuclear brasileiro preso.
Pré-sal sendo vendido a preço de banana.
Submarino nuclear abandonado.
Petrobrás preparada para privataria.
Multinacionais brasileiras destruídas.
Retorno da ideia de ceder base de Alcântara aos estrangeiros.
PEC congelando gastos com defesa e pessoal por apenas 20 anos. Indústria bélica nacional prestes a ser abandonada, de novo.
Nação já não tem controle sobre riquezas minerais.
Estrangeiros conseguem comprar toda a terra que querem.
Como fica o juramento de defender o Brasil?
Se bem que hoje em dia arriscar homens e equipamento com o todo o potencial dos drones é um desperdício de dinheiro. O Exocet pode ser facilmente enganado por qualquer contramedida fabricada nesse século.
Essa matéria só interessa quem vive de vender o que o Brasil nunca vai usar.
Anatolio, não tem nada de tão orgulhoso. O helicóptero foi comprado a “preço de F-22”, opera com limitações por problemas de projeto nos componentes da caixa principal, e é apenas montado pela Hélibras, que basicamente é uma empresa da Eurocopter.
hahaha só pode ser brincadeira
“No entanto, se for preciso, é um meio de defesa extremamente eficiente. Já vimos o potencial do Exocet em conflitos no Oriente Médio e também aqui na América do Sul””
Sim, vimos quando eles deram os códigos de desativação dos Exocet para a marinha britânica e a Argentina se ferrou.
Por mais seja um puta míssil, mas não consigo entender como a MB ainda tem coragem de operar ele depois desse histórico. Para ficar afundando navios descomissionados é excelente, mas em um conflito real torça para não ser contra algum “amigo” da França.
Perfeito, materia que nos enche de orgulho. Equipar o pais que sera o futuro tem que começar agora
Quero um pra mim, com dois mísseis!
Com quem eu falo?
DJALMA
Estás equivocado, 50% deste helicóptero já é produzido por empresas brasileiras, conforme o contrato.
A manutenção também feita no Brasil.
Isso se chama independência, pode não ser total, mas melhor que sucata comprada de prateleira sem nenhum retorno para o país.
Também foram ampliadas todas instalações da HELIBRAS para realizar o projeto destas 50 unidades, lembrando que o Exercito já possuía 8 e a Marinha 6 unidades de versões mais antigas do Cougar, que ainda estão em operação.
Nossa !!! Orgulho de ter uma arma,para intimidar outra nação? Lamentável essa mentalidade que instiga a violência !!
E essa cor é pra chamar a atenção do inimigo? Nunca vi uma aeronave militar de ataque com uma cor tão chamativa.
Um ótimo helicóptero para o que se propõe. 50% FABRICADO no Brasil além da manutenção ser feita aqui. Transferência de tecnologia conforme o contrato emitido por certificados periódicos.
O resto é mimimi de quem não entende.
Legal, só espero que não fique sendo protelado como muitos projetos que ficaram e vão ficar pelo caminho ou demorar demais até se tornarem inúteis por lançarem uma tecnologia desnecessária futuramente.
US$ 1 milhão pra explodir os outros e falam que “vale” o investimento? Tá de brincadeira? US$ 1 milhão deveria ser investido em remédios e na produção de alimentos! Esse é o mundo de mHerda que vivemos!!!
Conforta-me a nota da fabricação desta máquina voadora, em que pese sê-la letal, todavia necessária à segurança da nação. Depois de anos e anos de nostalgia, nossas Forças armadas se vêm em flagrante ascensão, que bom. Parabenizo os Ministros das Forças Armadas pela cautela de aquisição e igualmente saúdo os abnegados funcionários desta conceituada empresa que vi nascer em minha terra natal.
Por favor, essa não é a cor definitiva, é para indicar que está na fase de testes…
Ótimo helicóptero e com 50% de conteúdo nacional, o resto é mimimi de FÃ BOY dos EUA.
ELI CAMPO PEREZ
Com este pensamento que o Brasil está como está… por não pensar no futuro. Um país deste tamanho e com tantas reservas naturais, obviamente precisa de uma defesa mínima para o século 21 e buscar reduzir sua dependência de outros países nesta área.
Enquanto a gente tá fazendo essa KOMBI voadora 1984, os EUA estão trocando todos os Helis pelo V22 – OSPREY.
Se a gente comprasse sucata dos EUA em vez d tentar fabricar saia mais barato e tínhamos em maior quantidade, qualquer equipamento.
Parece uma Kombi voadora!!
ME PARECE QUE OS PAÍSES ESTÃO INVESTINDO AGORA EM AERONAVES MAIS ÁGEIS,ENTÃO ESTE MODELO NÃO CHEGA COM CERTO ATRASO AO PAÍS??
Bonita lataria, reconheci a porta do meu Gurgel 79. Tem também uns pedacinhos de Fusca, Variant e Brasília.
Pra frente Brasil! Salve a Gambiarra!
helicóptero feio! Parece uma kombi70 voadora…
Essa Helibras não faz nada alem de sugar o dinheiro do brasileiro sendo um mero atravessador, visto que não produz nada aqui e não tem tecnologia para isso.
Triste mesmo. Obrigado ao pessoal da reportagem e espero que as pessoas continuem a desconfiar de tudo.
e o cara vem falar de creche e hospitais…faça o favor…ate nos estados unidos tem problemas com hospitais. NA hora que precisa,e das forças armadas que chamam…..imagina vindo de vans e bicicletas. kkkkkk esquerda só pensa no osso que perdeu!
Parabéns ao povo de Itajubá que lutou para que a Helibrás continuasse na cidade e a memória do ex-governador de Minas Gerais que lutou bravamente que a Helibrás ficasse na cidade que ele adotou como sua, parabéns ao ex-presidente Lulla que muito fez pelaHelibras chegasse ao que é hoje!!
Muito boa essa notícia! Estamos esperando a invasão militar prometida por Evo Morales caso Dilma perdesse o cargo. A Venezuela e Equador são países desgovernados, cujas Forças Armadas estão sob as ordens de dois presidentes com problemas. Então eu acho válido que o Brasil se acautele. A ameaça boliviana evidentemente não causa preocupação nem na Polícia Militar do Acre, mas a Venezuela possui Forças Armadas com capacidade de nos causar um série de aborrecimentos. Quanto a possibilidade de enfrentarmos um poderio bélico realmente preocupante, como o britânico ou francês, isso é puro excesso de imaginação.
Parabéns ao povo de Itajubá que lutou para que a Helibrás continuasse na cidade e a memória do ex-governador de Minas Gerais, Aureliano Chaves, que lutou bravamente que a Helibrás ficasse na cidade que ele adotou como sua, parabéns ao ex-presidente Lulla que muito fez pelaHelibras chegasse ao que é hoje!!
Diferente do que diz a reportagem a versão de maior alcance (MM40 – block 3) é lançada de navios.
Para os que reclamam da cor, essa é só a tinta base de fundo para proteger o metal, os helicópteros da marinha são cinza.
BR??? então tá uns 15 anos…20 atrasados..ahahahaha
A segurança nacional é um dos aspectos da política de Estado. É claro que não estamos nos armando pra atacar nossos vizinhos,mas, diz a máxima: “Se queres a paz, prepara-te pra guerra”.
Creches e hospitais são importantes, segurança nacional, também.