Obsessão por caças faz FAB preparar novo lote de Gripen e cancelar projeto STOUT

Comandante da Aeronáutica afirmou que Brasil deve receber novo lote de 26 aviões da Saab. Substituto híbrido do Bandeirante seria desenvolvido em conjunto com a Embraer
FAB tem um pedido de 40 aeronaves: quatro caças já estão no Brasil (FAB)

A gestão do atual Comandante da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro do Ar Carlos de Almeida Baptista Junior, focada em ampliar o número de caças Saab Gripen E, fez outra “vítima”, o projeto STOUT, um turboélice utilitário híbrido que vinha sendo concebido em conjunto com a Embraer.

Segundo relatos de Baptista Junior em um encontro com sites especializados nesta segunda-feira (ao qual Airway não foi convidado), o fim do projeto STOUT, que daria origem a um substituto para os antigos Bandeirante, em serviço há quase cinco décadas, foi motivado por contenções orçamentárias.

O pretexto é o mesmo usado para reduzir a encomenda de aeronaves KC-390, também da Embraer. O chefe da força, que assumiu há apenas pouco mais de um ano, desejava cortar o pedido de 28 jatos pela metade, mas acabou concordando com a eliminação de seis aviões.

Embraer STOUT
O conceito STOUT era um estudo realizado pela Embraer em parceria com a FAB

Os recursos para esses programas, cujo foco é a integração nacional e otimizar a logística da Aeronáutica em um país de grandes dimensões, serão usados na compra de mais caças F-39 Gripen.

A intenção é fechar um novo lote com ao menos 26 jatos da Saab, o que elevaria o total de aeronaves para 66 unidades. Com isso, seria possível estabelecer uma segunda base aérea para o Gripen, além de Anápolis (GO). Possivelmente, Santa Cruz, no Rio de Janeiro, onde estão os grupos aéreos de caça mais antigos da FAB.

Baptista Junior também revelou outra mudança estratégica no programa Gripen, o fim da produção nacional da versão biposto, a F-39F. Originalmente, os oito caças seriam fabricados na unidade de Gavião Peixoto, da Embraer. Agora a idéia é que os modelos monopostos F-39E sejam produzidos no Brasil, dada a maior quantidade de aeronaves.

Comandante da Aeronáutica, Brigadeiro Baptista Junior (FAB)

Aeronave versátil e voltada para operações em regiões remotas

Iniciativa da própria Força Aérea, o projeto STOUT foi motivo de um convênio com a Embraer que daria origem a uma aeronave avançada, capaz de operar com um sistema de propulsão mais eficiente e ecológico.

Imagens geradas por computador apresentadas pelo antecessor de Baptista Junior, Brigadeiro Antonio Carlos Moretti Bermudez, em dezembro de 2020, revelaram uma aeronave com configuração semelhante ao KC-390, mas equipada com quatro motores, dois deles aparentemente turboélices e outros dois elétricos, nas pontas das asas.

Ainda segundo Bermudez, o STOUT, sigla para “Short Take Off Utility Transport” (Transporte Utilitário de Decolagem Curta), seria capaz de operar em pistas curtas e semipreparadas, comportaria três toneladas de carga útil ou 30 soldados e voaria por até 2.425 km sem reabastecimento.

KC-390: encomenda reduzida de 28 para 22 unidades (FAB)

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  1. Obsessão ou prioridade? Claro que uma aeronave de transporte desse nível seria muito bom mas o orçamento é limitado e a frota de caças está envelhecendo, sabe-se muito bem que se não comprar o segundo lote agora o proximo governo pode não apoiar o projeto (assim como não o fez com o FX-1 e enrolou com o FX-2)

  2. É valida a troca do projeto Stout e a redução dos KC , desde que os Gripen venham rápido , O Brasil precisa…

  3. Entendo que o STOUT seria um grande avanço para a Embraer e a própria FAB, mas é necessário que nos armemos mais. O decorrer da guerra russo-ucraniana é muito imprevisível… Temos fortes aliados da Rússia aqui, ao nosso lado (Venezuela e Argentina). Também acabamos de enviar munição dos blindados Flakpanzer Gepard alemães ao lado ucraniano da guerra, isso gerará revolta no governo russo.

    O adiamento do projeto STOUT e aumento do número de aviões de caça é justificável e necessário, infelizmente.

  4. Estupidez com mísseis que voam a velocidade próxima aos 30 march,ter aviões ou não é apenas um detalhe numa guerra real ,aviões são apenas figuração.

  5. Precisamos de uma FORÇA de Defesa Aérea e não de uma empresa de transporte. A Defesa nacional vem sendo deixada para o 2o plano a décadas. Já era hora disso mudar….

  6. A Embraer pode e deve desenvolver aeronave Stout com motores convencionais e elétricos, para não ficarmos defasados com esta tecnologia para uso militar e civil.
    Por outro lado devemos considerar para isto a participação de parceiros externos como fabricantes, forças aéreas de países europeus, asiáticos, americanos, empresas civis de transporte aéreo de passageiros e carga.
    Afinal este projeto é muito importante para manter nossa liderança e abrir novos nichos de mercado para a indústria aeronáutica brasileira.

  7. Já está encomendado 2 aeronaves 330-200MRTT além dos KC-390. Aviação de transporte não tem poder de fogo para defender uma área tão extensa c/ território Brasileiro. O ideal seria próximos de 300 aeronaves de caças p/ proteção do Brasil. 66 é apenas 1/5 do ideal. Portanto Brigadeiro pensou certo e isso não é obsessao é realidade.

  8. Essa reportagem tá com todas as características de dor de cotovelo, como não foram convidados para o evento é melhor procurar cabelo em ovo para conseguir fala mau.

    Lamentável a postura do piseudo “jornalista”.

    Nós queremos uma Força Aérea, não um Táxi aéreo. Transporte é importante, porém um transporte sem escolta de caças em um cenário de guerra é apenas um lindo e fácil alvo. Não tem cabimento a Força Aérea Brasileira ter uma frota de transporte em detrimento de sua frota de caças, que esses sim vão garantir a soberania sob o espaço aéreo Brasileiro.

  9. Olha, o que precisa ser entendido é uma coisa: esse comandante é o pior comandante da FAB no que fiz respeito ao papel das forças armadas na indústria de defesa do Brasil que por décadas foi negligenciada. O que está por trás dessas ações do comandante é a intenção de desestabilizar as relações da Embraer com a FAB….desde que entrou, uma das primeiras ações foi dizer que a “Embraer agora é só cliente” disse… O corpo técnico da FAB é extraordinário, mas a FAB não fabrica nada.. precisa, como as grandes nações, de parceiros pra fortalecer e fazer crescer a indústria nesse campo, e ele só faz tomar atitudes pra afastar a Embraer que é a principal figura brasileira nesse sentido.. principal eu disse, pois há outros players na indústria brasileira que são vitais nesse plano, para o bem da nação, da indústria, da economia, da segurança Nacional etc… Porque ele só fala em comprar mais Gripens da Saab? Não sabe que o plano é construirmos nós mesmos nossos caças, os últimos desse primeiro lote? Não há o que se falar agora, em novos lotes!!! Vcs não percebem??? Não é questão de prioridade adquirir outro lote e outros “motivos” noticiados, como alguns pensam… ele está claramente “tirando” a Embraer do jogo… não percebem? Vejam que todas as ações dele atingem a Embraer… O que esse homem está querendo? Que interesse ele representa? É no mínimo estranho!!

  10. Ficaram zangados por não terem sido convidados ? Por isso essa crítica infundada ? Vcs têm conhecimento das reais necessidades da aeronáutica ? Que mi-mi-mi mais ridículo !!

  11. Vamos lutar uma guerra contra os moinhos de vento e sucatear a indústria nacional! Brasil!!! Selva !!!

  12. Matéria tendenciosa na minha opinião. O Brasil precisa é de caças e
    66 é ridículo precisamos de mais de uma centena, aliás esse projeto do avançado Gripen é sem dúvida muito melhor para indústria aeronáutica brasileira mais do que qualquer outro projeto. Não há dinheiro ilimitado para tudo que a FAB almeja isso é fato. No Brasil só há dinheiro ilimitado para campanha eleitoral. Está certa a FAB o brigadeiro é apenas a voz de dezenas de profissionais do planejamento ele não toma nenhuma atitude autocrática. Venha Gripen e venha em grande quantidade nem que vc cancele todos os outros projetos.

  13. Se parar a mamata de pensão militar, poderíamos ter mais de 100 avião gripen, e todos os projetos da Embraer…..Mas o “governo” voltado para temer as reações e perder o seu apoio, tão necessário para conter os questionamentos, nunca vai entrar nessa pauta…Segue o batidão.,..torcemos pelo melhor para o Brasil.

  14. Para um país da dimensão do Brasil, é fundamental uma frita mínima de caças, foi certa a decisão, afinal a verba é pouca.

  15. afinal, historicamente vivemos em conflito por aqui e nossos vizinhos estão armados até os dentes.

  16. Opções não faltam para substituir o Staut, por exemplo, o Casa-295 ou então uma aeronave menor como uma versão do SkyCourier seja mais indicada para pequenas áreas.

  17. Obsessão?!?!
    Vc como se intitula, de um meio de comunicação voltado a aviação deveria ser o último a dizer uma besteira dessas a nível da velha imprensa.
    A função primária de qlq força aérea é defesa e integridade do território e isso se faz com a aviação de combate, sem comentários a está questão, o nobre Brigadeiro está corretíssimo.
    O problema foi vc não ser convidado para participar né? Kkkkk
    Reveja seu trabalho, eu mesmo não vou mais usar a Airway como fonte, pois ela está contaminada.
    Chega a ser ridícula sua reportagem, ridícula e mesquinha.
    A FAB não é uma empresa de transporte aéreo e sim uma força aérea de combate, que venham muitos outros sim!!!

  18. Certíssimo está o Comandante da Aeronáutica. Somos um país continental e precisamos de caças ao invés de teco-tecos. Avante Brasil!!!!

  19. Perfeita decisão da FAB, aeronaves de apoio e logística são muito mais fáceis de ser adquiridas, não tem como se comparar a diferença tecnológica entre os caças e as outras aeronaves em questão, Brasil já não possui aparato antiaéreo de médio e longo alcance e seu plantel de caças e bombardeiros está ultrapassado e obsoleto.

  20. Dor de cotovelo por não haver sido convidado para a reunião?
    Se deseja ser visto, apareça. Mas com essa matéria tentando as decisões do gestor…sei não.
    A matéria começa afirmando ….. Brasil deve receber novo lote de 26 aviões da Saab. Substituto híbrido do Bandeirante seria desenvolvido em conjunto com a Embraer….
    Levando-se a concluir que esse lote vai substituir o “Bandeirante” . O que não é correto.
    E logo em seguida diz que o portal não foi convidado para a reunião… Osso

  21. E mais do que necessário os caças e mesmo assim 66 e pouco o Brasil e um país continental há países menores que o Brasil que tem mais.de 200 que eo número que o país deve ter .essa matéria e tendenciosa
    Nosso país corre sério risco OTAN e EUA querem nossa Amazônia

  22. Moro no Rio de janeiro aqui a guerra é diária as forças armadas deveriam fiscalizar as fronteiras onde entram drogas e armas e deveriam trazer a responsabilidade para si em investigar e prender traficante de armas

  23. Sempre voltamos ao congresso.
    Sem verbas para investimentos não há progresso.
    Notícias como está só dividem a sociedade.
    Povo dividido,país dominado por inimigos externos(como nossos países”amigos”).
    A notícia é muito tendenciosa.
    É lamentável.
    Minha opinião.
    Obrigado.

  24. Se a guerra da Ucrânia está nos ensinando algo, é que a prioridade deve ser por sistemas antiaéreos de alta mobilidade de médio e curto alcance; UCAVs, que são mais baratos e efetivos; sistemas de sensoriamento extensivos: radares, satélites, sistemas laser, etc; mísseis de longo alcance em plataformas móveis, sejam marítimos ou de cruzeiro; mísseis portáteis; transporte rápido de tropas. Os caças são importantes para dissuadir e devemos ter um mínimo deles de alta tecnologia, mas são caros e não estão mais definindo os rumos de um conflito.

  25. Acho que é oportuno o Brasil se armar considerando as ameaças de países europeus a exemplo da França e tb os olhares gananciosos de outros países, tipo China. Impor respeito sem armas no mundo de hoje é ser hipócrita, e hipócritas o Brasil tem pra exportar.

  26. Acho que para substituir os Bandeirantes, melhor o conceito da DESAER, apesar dos trens de pouso fixo. O STOUT deveria ser mais desenvolvido para substituir aeronaves maiores, Brasília e talvez os C-295.

  27. Acho que por haver tantos ataques e opiniões pessoas deste meio de comunicação sobre assuntos sérios e que possue todo um estudo lógico e estratégico por traz, é que não são e dificilmente serão convidados a participar de eventos tão importantes da aviação.
    Informem sem depredar que terão sucesso garantido. Eu busco informação, não julgamentos ou opiniões. E acredito que só vem aqui aqueles que querem informação sobre a aviação.

  28. Parece que Airway ficou revoltado por não ter sido convidado para o encontro com os sites. Daí, esta reportagem ridícula e tendenciosa.

  29. Obsessão? Patético o título da matéria, ou no mínimo infeliz. Responsabilizar o comandante da força por priorizar o que se imagina vital para a FAB neste momento é mais que injusto, é má fé. O responsável por esta situação somos nós eleitores que escolhemos mal os nossos políticos, o orçamento do Brasil com defesa é ridículo, os Comandantes precisam ficar fazendo malabarismo com parcos recursos e lutando para fazer milagre com a miséria que lhes são destinadas.Olha aí o comando da Marinha , fazendo das tripas coração para colocar disponibilizar um submarino nuclear para a força. Ora caro Ricardo ,faça me o favor viu…..

  30. Meus Deus que narrativa ridícula, uma sugestão sejam mais parciais viu, sejamos como profissionais. E outra quem sabe oque é necessário para a força são os oficiais generais. São profissionais com um currículo sem igual, passam a vida toda estudando todos os contextos, administrativos, técnicos, táticos e estratégico. Sabem muito bem oque fazem..

  31. Acho desnecessário uma matéria em cujo o objetivo é chamar a atenção por falta de um convite.
    ACHO QUE DEVE FICAR CLARO, INVESTIR EM UM PROJETO DO ZERO DEMANDA INVESTIMENTO E TEMPO. OS RECURSOS ESTÃO CADA VEZ MAIS ESCASSOS E CLARAMENTE HÁ UMA DEMANDA MAIS URGENTE DO QUE UM PROJETO QUE SÓ VAI FICAR PRONTO DAQUI A UNS 5 ANOS PELOS MENOS.

  32. Entendo que seria interessante manter o projeto, mas seria uma aeronave de apoio, eminentemente logístico.
    Com a defasagem e desativação de algumas de nossas naves de combate, é prioridade repor o poder de defesa, até porque é uma projeção de médio prazo, levará anos até serem todos entregues.

  33. O Brasil é um país continental. E precisamos estabelecer uma defesa área de auto nível com aviões de caça em pontos estratégicos do país. Assim também como sistemas de defesa anti aéreo de última geração tmbm fabricados pela Saab…
    Não temos guerra com ninguém , mas temos uma Venezuela se armando fortemente com aviões e defesa Russa …
    Na minha opinião precisamos uns 150 caças Gripen F39E…
    66 é mt pouco pelo tamanho do Brasil…

  34. Dessa vez vão meter a faca duas vezes na Embraer. Que sabemos, já existe dinheiro destino no C-390. Vai fazer pedalada pra comprar caça?

  35. Qual é a principal missão de uma força aérea? Defender seu espaço, contra agressões externas, né? O transporte de pessoas ou cargas são apenss missões subsidiarias.
    Vc tem ideia da área que a FAB precisa defender? Vc acha que isto será feito com aviões cargueiros?
    Acorda Zé!

  36. Obsessão ou prioridade
    Que título mas grotesco
    Parabéns força seria Brasileira 👏🏼🇧🇷✊🏽🙏🏽

  37. Isso se chama prioridade!
    A frota de caças da FAB só tem sucata, precisa ser renovada pra ontem. Contudo, no ritmo que os Gripen estão chegando só deve concluir em 2050.

  38. Quanto tempo e recursos seriam necessarios para desemvolver e produzir o STOUT ? Mais 10 anos ?Os Bandeirantes já estão chegando ao fim de suas vidas uteis , não dá para esperar tanto tempo !!!!!

  39. Concordo que esta reportagem é dor de cotovelo de quem não foi convidado para o evento !!!!!!

  40. Eu acho lamentável essa atitude. Do ponto de vista de poder aéreo é excelente, mas do ponto de vista de valorização da indústria de defesa brasileira, é uma boicotagem que pode custar caro.

  41. Se a Suécia entrar na otan e a Rússia embassar com a Suécia tá sujeito a melar a fabricação desses caças, por isso o Brasil tem q fabricar os próprios.

  42. Obsessão, palavras mal colocadas geram interpretação errada das necessidades do quinto maior pais do mundo a sétima maior economia de dimensões continentais e que tem uma força aérea sucateada velha dos anos 60. Pelo nosso tamanho precisaríamos de no mínimo doinimo 500 gripen.

  43. Já passou da hora do Brasil ter submarinos nucleares ,porta aviões e destroer, fora que deviam compras outros caças de outras marcas tem caças aí de 5 gerações poderosos ,nos devíamos ter mais de 300 caças, fora já pensar em construir a nossa bomba atômica, temos que vigiar os.paises estão de olho na nossa riqueza o Brasil tem.q abrir os olhos

  44. O STOUT seria sucesso absoluto!!!
    Com emprego militar e civil.
    Pouco desenvolvimento pois utilizaria a carlinga do KC 390.
    Claro que precisamos do Gripen.
    Mas a chance de um caça supersônico ser realmente necessário para o Brasil é mínima…
    Ao contrário do STOUT

  45. O Brasil deveria focar em tecnologia de drones e misses continentais, a guerra da Ucrânia esta provando que são muito maus eficientes que aviões em geral

  46. Interessante como todas as decisões afetam a EMBRAER. Nesse caso, vemos uma empresa estrangeira ser beneficiada com encomendas em detrimento da indústria nacional… Até entendo que o Brasil precisa de caças novos, mas que parece haver uma necessidade de afastar a EMBRAER da FAB, isso é fato.

  47. JÁ TÁ NA HORA É DE UMAS BOMBAS ATÔMICAS. VAMOS ACORDAR PRA VIDA FORÇAS ARMADAS.

  48. Não vejo obsessão, e sim.necessidade urgente,o Brasil é muito extenso e ficar com poucas unidades de defesa é ridículo, veja a Ucrânia que militarmente é muito equipada , mas muito maior que o Brasil, vive sofrendo por não fazer frente a Rússia, imagine se os Russos entrassem em guerra com o Brasil, seria como a Argentina com a Inglaterra não aguentaria uma semana de conflito.

  49. Eu trocaria obsessão por estratégia. Em necessidade o Brasil pode utilizar até a frota Cívil de aviões para preencher lacunas, porém o inverso não é verdadeiro, KCs não disparam Meteor, não podem lançar Míssil de cruzeiro, nem um mísero canhão dispara…

  50. Temos que pensar na indústria de forma geral, principalmente a aeronáutica. A Embraer e nossa única empresa. Faz bons aviões mas somos dependentes do principal em um avião, a turbina. Sem ela não tem avião. Até hoje não fomos capazes de fabricar. Entra e sai governo e nada. É lamentável, ridículo.

  51. O comandante tá certo! Precisamos urgente modernizar nossas defesas! Além dos caças gripen precisamos de uma gama muito maior de mísseis de todos os tipos, principalmente pro sistema de defesa terra ar e terra terra, e o que todos tem receio de falar… Nossas armas atômicas? Como ficam? Nosso poder intimidatório é Muuuito limitado!? Urgente construção de bombas nesse nível!!!!

  52. Li um comentário que se falava da não nescessidade de se comprar aviões, devidos aos mísseis que atingem ¨30 march¨, hora, com comentários desse nível fica difícil desenrrolar-se um discussão séria. Outra coisa, quando iniciaram-se os testes de aviões que concorreriam ao programa FX, sempre se comentava que devido a tecnolocia embarcada, etc, etc, nesses aviões, não seriam nescessários tantos aviões para se fazer um mesmo serviço, feito até então,usando-se grande número de aviões. Agora, tão comentando que pretendem equipar apenas 2 bases aéreas com os 66 avioes. Não seria exagero? com esse número poderiam equipar 4 bases. É o que eu penso. Até pouco tempo, quantos F5 existiam na base aérea da MANAUS? alguém sabe dizer?

  53. Serão usados na Amazônia os kc390 e os c105 muito bem … Sem necessidade p outra aeronave .

  54. Um país com dimensão territorial como o BR precisa muito mais do que 66 unidades de caça para poder proteger seu território das Ameaças Venezuelana, Colombiana, Boliviana e Argentina, sem falar de outras oriundas de outros com ntinentes.

  55. É preciso foco diante dos poucos recursos. O projeto seria um avanço mas a iniciativa privada pode tocá-lo. E, analisando bem, é por isso que se chama “FORÇA Aérea Brasileira”. De outra forma seria qualquer coisa parecido com “Transporte Aéreo Brasileiro”.

  56. Bravo!!!!
    Fico feliz por ver a FAB guerreira dos nossos sonhos.
    Até que enfim deixamos de ser tão somente transporte.
    Parabéns Comandante.
    Obrigado

  57. O nome desse remanejamento é prioridade. Precisamos de uma avião de caça forte! Para transporte ja temos boas opções, inclusive na aviação civil em caso de necessidade bélica.

  58. Sou SGTO da reserva da FAB e eu não consigo engolir 03(três) bases aéreas no pequeno estado do Rio de Janeiro, entendo que os atuais F5 E que voam no SENTA A PUA realmente necessitam de serem substituídos por aeronaves novas e mais modernas. A nossa amazônia precisa urgente de um vetor supersônico para equipar a Base Aérea de Manaus. Atualmente salvo engano até às aeronaves T29 super tucano daquela Base foram desativados. Não podemos esquecer das riquezas existentes nós do Amazonas, Acre, Rondônia e Amapá. BRASIL ACIMA DE TUDO, DEUS ACIMA DE TODOS.

  59. Não é obsessão! E uma necessidade! Há décadas que deveríamos modernizar a força de caças da FAB e a oportunidade chegou, mas não se sabe até quando. Os F-5EM não aguentam mais por muito tempo. E muito mais fácil e barato resolver o problema da substituição dos EMB-110. Tem que aproveitar agora a oportunidade programar a substituição os F-5 EM e A-1 e em quantidades mínimas para atender as necessidades da FAB e do país, gerando empregos, assimilando tecnologias ou knowhow importantíssimo para o país, além de eventuais exportações.

  60. Burros , já q o preco e d banana tinha q ter deixado eles , caso se hover uma guerra utilizá-los como isca

  61. Ta cheio de pseudointelectuais nesses comentários, ninguém com formação ou inteligência para saber as reais necessidades do país

  62. É acertado pois o novo bandeirantes seria e será utilizado como sempre para transporte administrativo normalmente como já é feito, transportando apenas uma autoridade de Brasília ao invés de até 30 militares para operações dentro do território nacional, só ver o tanto de aeronave em desvio de função para suprir a tal necessidade de transporte administrativo.

  63. “Força Aérea Brasileira – Asas que protegem o país”. Tem que ser com caças ou vai combater com Stout? O projeto era interessante e ainda pode ser desenvolvido no futuro mas também podem ser usadas aeronaves comerciais que existem aos montes. Quem tem cobertor curto tem que escolher se esquenta o tórax ou os pés. Que bom que a FAB tem prioridades ao contrário da MB que quer porta aviões e mantém caças inúteis com justificativas esdrúxulas.

  64. Como já dito nos comentários aqui, existe uma urgência em fechar esse negócio, pois se mudar o governo podemos dar adeus a esta negociação e o projeto do Sumarino Nuclear vai ser paralisado pela enesima vez.

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